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Integrantes

Maíra Lour

diretora artística, dramaturga e atriz

Maíra Lour é diretora, dramaturga, arte educadora, atriz e pesquisadora em artes cênicas. Diretora artística da Súbita Companhia; integrante do Núcleo de dança IMP – Investigação do Movimento Particular; idealizadora e apresentadora do Podcast Por trás da cena da Flutua Produções. Artista interessada pela intersecção entre teatro, dança, audiovisual e literatura. Dedica-se à pesquisa de autoras mulheres Latinoamericanas; criação de dramaturgia e encenação contemporâneas, estudos do corpo e práticas de criação colaborativa. Diretora convidada do Directors Lab 2018 no Lincoln Center NYC, participou de residência em dramaturgia e criação coreográfica - intercâmbio Brasil/Argentina pelo Programa Iberescena, participou de estágio de treinamento com a SITI Company dirigido por Anne Bogart, compôs a Delegação de Criadores das Américas para participação do IV Festival TransAmérique Danse et Théâtre, Montréal – Canadá. Realiza pós-graduação em Psicologia Corporal pelo Instituto Reichiano. Entre seus últimos trabalhos destaca-se Plataforma Habitat - 6 solos sobre o corpo como casa (2019), indicada como melhor direção pelos seguintes trabalhos: “Mulher, como você se chama?” de Janaina Matter, “O Arquipélago” de Pablito Kucarz e “Foi assim que o oceano invadiu a minha casa” de Helena de Jorge Portela; Direção da séria de 6 curtas metragens “AQUI” (2020) realizada durante a pandemia COVID-19 e do espetáculo “AQUI - amanhã é outra imagem” grande sucesso de público e crítica na cidade de Curitiba/PR (2022); Direção do espetáculo “Ressaca” contemplado pelo Prêmio Funarte de Estímulo ao Teatro (2023) com dramaturgia de Vinicius Souza, Carla Kinzo e Camila Bauer. Direção e atuação no espetáculo interativo infantil “Monstruário” (2023) com o coletivo Nós em Traço que integra dança, teatro e artes visuais. Além da publicação pelo Núcleo de Dramaturgia SESI/PR do texto inédito “O medo da morte das coisas” (2023) cujo trabalho solo estreia em maio 2024 com atuação de Maíra Lour e direção de Nadja Naira.


Pablito Kucarz

ator, dramaturgo e artista gráfico

Pablito Kucarz é ator, produtor cultural, designer gráfico, cenógrafo e editor. Como ator é elenco de mais de 15 espetáculos de teatro, participando de diversos festivais, nacionais e internacionais, entre eles duas edições do Palco Giratório e os Festivais de Cali e de Lima. Diretor artístico do Teatro de Breque e artista integrante da Súbita Companhia de Teatro e do grupo LasNoias, nos últimos anos pesquisa a auto ficção e é autor e performer do solo O Arquipélago, com direção de Maíra Lour, projeto no qual foi indicado ao Troféu Gralha Azul de 2019 nas categorias ator e direção. Tem passagens pela televisão e cinema, integrando elenco de novelas e séries como O Negócio (HBO) e Todos Contra Um (Globoplay). No cinema seu mais recente trabalho é Nada é por acaso (2022). Como dublador realizou trabalhos como as séries El Chapo (A&E) e 20 anos de História e Washington (History Channel), além de diversos audiobooks para a editora UBook. Em sua atuação como designer gráfico, já assinou mais de uma centena de projetos de comunicação voltados à área cultural, sendo parceiro de grupos como Companhia Brasileira de Teatro e a plataforma espanhola de dança Las Vivas. Em 2020, junto da pesquisadora Ligia Souza, fundou o selo editorial la lettre voltado à pesquisa e publicação de dramaturgia contemporânea e projetos de teatro.


Gilmar Kaminski

diretor de produção

Gilmar Kaminski é produtor cultural formado no Curso de Tecnologia em Produção Cênica da UFPR (2017), com passagem pelo Curso Superior de Teatro da Universidade do Minho (Portugal). Desde 2014, desenvolve projetos culturais nas diversas linguagens artísticas - teatro, música, audiovisual, literatura e patrimônio cultural. Em 2016, funda a Flutua Produções. É um dos coordenadores da Bienal de Quadrinhos de Curitiba, um dos principais eventos dedicados às HQs do Brasil, desenvolvendo projetos em território nacional e no exterior, através do Programa Brasil em Quadrinhos (em parceria com o Ministério das Relações Exteriores); é também diretor de produção da Súbita Companhia de Teatro e d'A Armadilha Cia de Teatro. Dentre os últimos trabalhos, destacam-se: “Ressaca”, da Súbita Companhia (dramaturgia de Camila Bauer, Carla Kinzo e Vinícius de Souza e direção de Maíra Lour); "Ovos não têm janela", direção de Beto Bruel; o projeto "Histórias e Retratos da Feira do Largo da Ordem" (livro, exposição e adaptação para quadrinhos); o espetáculo "AQUI - Amanhã é outra imagem", da Súbita Companhia; a "Semana de la Historieta Brasil-Perú", festival de quadrinhos brasileiros em Lima; e o espetáculo “Dezembro”, d’Armadilha Cia de Teatro.


Dafne Viola

atriz e assistente de direção

Dafne Viola é atriz, diretora de palco e assistente de direção, Bacharel em Teatro pela PUCPR/2019, com passagem pelo Curso Superior de Teatro (Drama) na Ulster University na Irlanda do Norte. Desde 2008, desenvolve e atua em espetáculos teatrais e produções audiovisuais nas mais diversas áreas. Pesquisa dramaturgia e atuação contemporânea na Súbita Companhia de Teatro, produções em espaços populares e públicos na recém criada Trupe Escalda Pés e explora a criação a partir da contaminação com outras áreas artísticas, como as artes visuais; a dança contemporânea; o cinema, a música e a literatura no Grupo Obragem de Teatro. Estreia no teatro profissional em 2019 com o Grupo Obragem de Teatro e o espetáculo “O que Podem Nossas Mãos”, ao qual é indicada ao Troféu Gralha Azul para melhor atriz coadjuvante. Entre algumas das mais importantes formações, participou da Residência Artística Trans-misión com Eugenio Barba, Julia Varley e Ana Woolf no Centro de Antropologia Teatral da Argentina, da Residência de Composição Dramatúrgica e Escritas Criativas no Campo das Artes com Marcio Abreu e da vivência “Sobre Verdade e Presença” com Rodrigo Portella. Dentre os últimos trabalhos, destacam-se: Ressaca (Súbita Companhia, 2023) e AQUI - Amanhã é outra imagem (Súbita Companhia, 2022).


Lucri Reggiani

iluminadora

Lucri Reggiani é atriz, palhaça e iluminadora. Formada em artes cênicas em 2007 pela ET- UFPR, quando começou sua atuação no meio teatral com trabalhos independentes em ruas, teatros, instituições e quintais. Em 2011, por acaso, descobriu a iluminação cênica e deu início a sua carreira de iluminadora. Tendo atuado, desde então, como técnica de montagem, operadora, criadora e adaptadora de iluminação cênica. Em 2019 ampliou seu campo de atuação e hoje é também técnica de elétrica e maquinária para cinema. Dentre os últimos trabalhos, destacam-se: AQUI - Amanhã é outra imagem (Súbita Companhia, 2022); Insensatez (Súbita Companhia, 2021); AQUI (Súbita Companhia, 2020) e Fronteiriça (Roseane Santos, 2019).


Álvaro Antonio

sonoplasta

Álvaro Antonio trabalha na intersecção das artes com a tecnologia. Graduado em Letras pela Universidade Federal do Paraná, atua com criação e produção musical, desenho de som, criação e mapeamento de projeções audiovisuais e na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias digitais paÁlvaro Antonio é compositor, produtor musical e sound designer, interessado na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias digitais para teatro e artes híbridas. Estudou piano clássico e popular de 1994 a 2005, graduou-se em Letras pela Universidade Federal do Paraná em 2011 e, paralelamente, estudou programação e artes multimídia. Lançou 3 EPs com a banda Mordida, de 2006 a 2009, com a qual circulou pelo Brasil. Colabora com a Minha Nossa Cia. de Teatro desde 2013 e com a Súbita Companhia desde 2014, tendo sido indicado ao Troféu Gralha Azul pela criação sonora do espetáculo "Temporada de Caça" (Minha Nossa Cia. de Teatro, direção de Vinícius de Souza, 2023), espetáculo também indicado ao Prêmio Shell - Seleção Júri Nacional 2024.ra teatro e artes híbridas. É colaborador da Minha Nossa Cia. de Teatro e da Súbita Companhia, em Curitiba (PR), assinando a trilha sonora das seguintes produções: Terceira Margem (Minha Nossa Cia. de Teatro, 2016); Jardim (Tecer Teatro, 2016); O Leão no Aquário (Minha Nossa Cia. de Teatro, 2017); O Beijo em Grupo (Minha Nossa Cia. de Teatro, 2020); Câmera Escura (Súbita Companhia, 2014); Outra Palavra (Súbita Companhia, 2017); Habitat – 5 solos estudo do corpo como casa (Súbita Companhia, 2019); AQUI (Súbita Companhia, 2020); AQUI - Amanhã é outra imagem (Súbita Companhia, 2022); Penélope (La Lettre, 2023), Ressaca (Súbita Companhia, 2023) e Temporada de Caça (Minha Nossa Cia. de Teatro, 2023), pelo qual foi indicado ao Troféu Gralha Azul de Melhor Sonoplastia.

E a cada novo projeto, a Súbita Companhia estabelece diálogos com novos e antigos parceiros.