T ao cubo (2015)
“T ao cubo” é um solo onde o ator Cleydson Nascimento questiona sobre onde, de fato, estamos. É um fragmento de tempo para pensar o pensamento, entender o porquê de querermos tanto entender tudo. “T ao cubo” abre a possibilidade de escaparmos para outro lugar, para outra realidade, na velocidade de um toque. “T ao cubo” tenta fugir pra dentro. “T ao cubo” é um nado sincronizado e ficcional numa experiência espacial do oceano das possibilidades, todas elas, de onde tudo o que “é”, vem. Espaços que se revelam maiores, quanto mais microscópicamente os observamos. “T ao cubo” tenta amplificar a memória das células e a consciência dos seus prótons, nêutrons e elétrons, para perguntar quem cria o quê, o quê cria o quê.
SINOPSE
“T ao cubo”, solo de Cleydson Nascimento, é um convite para conhecer o corpo/casa de alguém que deseja expandir-se no tempo-espaço, ir além dos limites do corpo, transfigurar a matéria, gargalhar da rigidez do pensamento newtoniano, dançar nu sem paredes, dar vasão para outra consciência humana, profetizar o quântico, observar a imensidão, ser o infinito. No seu habitat ele se multiplica no espaço-tempo, joga com as possibilidades do universo, insiste em ser teletransportado mesmo que isso lhe custe a desfragmentação, ri e se espanta com o caos.
FICHA TÉCNICA
Atuação e Dramaturgia Cleydson Nascimento
Direção e Dramaturgia Maíra Lour
Participação e Preparação em Suzuki Janaina Matter
Direção de Produção Michele Menezes
Desenho de som Alvaro Antonio
Iluminação Beto Bruel
Operação de Luz Lucri Reggiani
Cenário Guenia Lemos
Figurino Lucas Bettin
Vídeos Eli Firmeza
Produção executiva Gabriela Berbert
Realização Súbita Companhia de Teatro